Comumente visto na Europa e nos Estados Unidos, o pilar retrátil vem ganhando adesão no Brasil. A tecnologia, que lá é usada como antiterrorista, casa com a necessidade brasileira de prevenção contra crimes de invasão de veículos a lojas, conhecido como “crime da marcha à ré”. Criminosos usam um carro, normalmente caminhonetes, para bater de ré em portas e vitrines e roubarem produtos do interior do comércio.
A polícia civil afirmou não ter um levantamento sobre o número de ocorrências, mas é só pesquisarmos no Google Notícias para vermos que o crime acontece todos os dias em diferentes partes do país.
Muitos varejistas optam pela instalação apenas de barras de ferro simples em frente às lojas. Mesmo que as barras num primeiro momento inibam os criminosos, o ambiente perde a sofisticação e até mesmo a receptividade. Já os pilares retráteis são incrivelmente fortes e resistentes (capazes de parar caminhões de até oito tonelada a uma velocidade de 80 km/h) e podem abaixar durante o dia, enquanto o estabelecimento comercial estiver funcionando. Eles também possuem um o design muito moderno e funcional. Segurança é uma preocupação cada vez mais presente na vida dos brasileiros e os pilares retráteis são alternativas pioneiras para este tipo de crime. Calçadões, comércios e prédios famosos ao redor do mundo, como o Pentágono, nos Estados Unidos, usam esta tecnologia para o controle de acesso e segurança. Crescentemente veremos os pilares retráteis espalhados pelas ruas e calçadas brasileiras.